quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Linha de Vida - Proteção Coletiva


Linha de Vida - Proteção Coletiva


Linha de Vida


Linhas de Vida é a medida protetora mais indicada nos Trabalhos em Alturas.

As Normas Regulamentadoras do M.T.E. (Ministério do Trabalho e Emprego) dentre elas NR 18, NR 10, NR 06 e NR 36 (em aprovação) exige medidas de proteção contra quedas nos trabalhos em alturas.

Estas exigências obrigam os empregadores e empresários a prover “sistemas de segurança” para adequação às normas estabelecidas.

Linhas de Vida são indicadas principalmente aos trabalhadores que trabalham em alturas. Exemplo: pintores de fachada de prédios, construção civil, (telhados, escadas tipo marinheiro, entre outros cenários).


 As quedas em altura são a causa de mais de metade das mortes que ocorrem na construção civil.

No caso destes, as conseqüências são imediatas e graves, resultando em casos de morte. A cada 07 acidentes fatais, 04 são atribuídos aos trabalhadores em altura, trazendo grande prejuízo ao País e às Empresas.


As principais causas das quedas são a falta ou ineficiência das proteções coletivas em aberturas de paredes e pisos, nos acessos e andaimes assim como no perímetro de rampas e desníveis tais como bordos de taludes e placas, escadas, etc. As razões mais apontadas são:


Falte de proteção :
Devido à inexistência de equipamento de proteção.

Proteção parcial :
Devido à quantidade insuficiente, não foi possível proteger todos os locais com risco de queda;
Os trabalhadores retiraram uma parte da proteção que não foi reposta.

Ineficácia da proteção:
Devida à escolha incorreta do equipamento ou tipo de proteções;
Devida à má montagem das proteções;
Devida ao mau estado das proteções.
Principais causas das quedas em altura


Em muitos casos, as proteções são retiradas pelo pessoal para permitir ou facilitar a execução de determinadas tarefas e, por desleixe e ignorância, não as voltam a repor, deixando uma área desprotegida
e de grande risco. Estes comportamentos devem ser “combatidos” com formação e sensibilização e o
encarregado deve estar constantemente atento à falta destas proteções, mandando corrigir, de imediato,qualquer falha que detecte dada a provável gravidade das consequências que resultam da falta destas proteções.



















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