quinta-feira, 22 de maio de 2014

Acidentes de trabalho em construção civil em Uberlândia chamam atenção

Homem morre soterrado em desabamento de viaduto na BR-365 (Foto: Reprodução/TV Integração)Homem morreu em fevereiro durante desabamento
de viaduto(Foto: Reprodução/TV Integração)
A área de construção civil em Uberlândia  tem registrado inúmeros acidentes. Em 2013, dos 338 registros de acidente, 130 foram neste setor. As informações são do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). Segundo a coordenadora Sílvia Fonseca Magalhães, este ano 48 trabalhadores já se acidentaram na cidade. Deles, 19 também foram na construção civil.
Ela explicou que a quantidade de ocorrências acontece por falta de medidas de segurança, ou seja, de equipamentos individuais e coletivos. “Vários dos acidentes acabam gerando invalidez, afastamentos e até morte de trabalhadores”, explicou. Sílvia Fonseca acrescentou que quando ocorrem acidentes as empresas são notificadas e quase 99% delas aderem às mudanças e regularizações necessárias para evitar mais problemas.
A consultora trabalhista Inez Medeiros afirmou que as empresas podem ser até punidas pelas ocorrências. “Além da multa, existem casos que podem parar até na área penal”, ressaltou.
Em fevereiro deste ano houve duas mortes na cidade. Na primeira, um operário de 38 anos, que trabalhava na construção do viaduto de acesso às BRS 365 e 452, foi  atingido por uma viga de sessenta toneladas. Na outra, um homem de 26 anos caiu de uma altura de sete metros em uma obra na Fazenda do Glória, na Universidade Federal de Uberlândia.
Conscientização
Para reduzir o número de acidentes, as empresas têm investido na segurança, mas também na conscientização. O engenheiro civil Mário Avena Neto disse que esse cuidado é importante para amenizar as ocorrências.
São 500 operários trabalhando na obra supervisionada pelo engenheiro. O local tem 89 mil metros quadrados de área construída e conta com a supervisão de um técnico. "O consultor vem todos os meses para verificar pontos que podem se tornar críticos e melhorados para não termos nenhum tipo de problema”, concluiu.

Fonte: http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/04/acidentes-de-trabalho-em-construcao-civil-em-uberlandia-chamam-atencao.html

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Acidentes na construção civil de Alagoas deixam instituições em alerta

Muitas vezes os funcionários trabalham nas alturas, pendurados ou sob toneladas de concreto. E eles não estão livres de acidentes, pelo contrário, estão cada vez mais expostos. O crescimento das obras de infraestrutura e a construção imobiliária elevou o número de acidentes de trabalho em todo o país. Segundo dados do Ministério Público do Trabalho em Alagoas, em 2009 foram formalizadas 44 denúncias de acidentes contra 114 em 2012. Até o início de novembro, 75 acidentes foram registrados, a maioria deles na construção civil.
Para evitar acidentes, operários precisam utilizar Equipamentos de Proteção Individual (Foto: Jonathan Lins/G1)Para evitar acidentes, operários precisam utilizar Equipamentos de Proteção Individual (Foto: Jonathan Lins/G1)
Os acidentes mais comuns que levam à morte na construção civil são: queda, choque elétrico e soterramento. No dia 12 de abril quatro operários sofreram um acidente em uma obra localizada na Ponta Verde, em Maceió. De acordo com informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, pelo menos dois deles não usavam cinto de segurança. Erinaldo da Silva Barbosa, 34, caiu de uma altura de mais de seis metros e não resistiu aos ferimentos. A irmã da vítima, Josefa da Silva Barbosa disse que ele deixou esposa e três filhos e que, em cinco anos na empresa, ele nunca relatou negligência em relação à segurança dos funcionários.
Em outro acidente, no dia 25 de outubro o operário de um prédio em construção no bairro da Jatiúca caiu de uma altura de quatro metros. Funcionários da obra afirmaram que Josivaldo Gomes da Silva, 43, não usava o Equipamento de Proteção Individual (EPI) no momento do ocorrido. Ele teve várias fraturas e sofreu um trauma na coluna.
Operários estavam em um andaime no último andar quando ocorreu o desabamento. (Foto: Jonathan Lins/G1)Acidente em obra de prédio na Ponta Verde deixou
um morto e três trabalhadores feridos em abril.
(Foto: Jonathan Lins/G1)
Cinco dias após esse acidente, um operário morreu enquanto trabalhava na execução da obra do Canal do Sertão no município de Inhapi, Sertão alagoano. O mecânico Jailton da Silva Conceição, 44, teve o corpo esmagado por uma pedra.
Infelizmente casos como esses estão se tornando cada vez mais comuns em Alagoas. Segundo o procurador do Trabalho, Rodrigo Alencar, a falta ou o não uso dos EPIs é apenas um dos fatores para as causas dos acidentes na construção civil. Ele diz que a falta de organização é o principal fator de risco na empresa.

“Para que a obra seja entregue no tempo hábil, os trabalhadores são submetidos à extensa jornada de trabalho. Em sua maioria, recebem incentivo por produção, por exemplo, ganham dinheiro por fora para cada apartamento entregue”, frisa Alencar.
Ainda segundo o procurador, as grandes construtoras não costumam trabalhar com informais, mas elas repassam os trabalhos para as empresas menores que, por sua vez, subcontratam outras empresas para tocar partes das obras. “Na construção, 80% da mão de obra é terceirizada, ou seja, a maioria se torna informal. É uma forma de burlar a lei”, expõe.
Quem sofre com o progresso é o trabalhador, que paga com a própria vida"
Rodrigo Alencar, procurador do Trabalho
O Código Civil, em seu artigo 927, determina que o empregador indenize a vítima - ou os dependentes dela - em caso de acidente de trabalho, independentemente da culpa no ocorrido.

“Nos últimos cinco anos os casos de acidente subiram e a empresa é responsável por qualquer dano que o trabalhador sofra. Nós trabalhamos com denúncias e contamos também com a empresa que tem a obrigação de informar os acidentes de trabalho. Quem sofre com o progresso é o trabalhador, que paga com a própria vida”, afirma Alencar.
Empresas buscam qualificação
Contrapondo a argumentação do procurador do Trabalho, o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) Paulo Magueira, assegura que as empresas formais têm investido em equipes de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt). Segundo Magueira, investir em segurança é mais barato que arcar com as consequências de um acidente. “O sindicato está sempre reunido com as construtoras, fazemos palestras para mostrar como é importante a preocupação com a medicina no trabalho. Se uma empresa for pequena, ela não consegue sobreviver a um acidente, que geralmente é caríssimo”, afirma.
Segundo Magueira, os acidentes crescem proporcionalmente com o número de construções e empreendimentos. “Precisamos entender que a demanda da construção civil aumentou e, consequentemente, o número de acidentes. Então, se levarmos em consideração esse aumento, entendemos que os acidentes não aumentaram”, diz.
Rede de proteção é um dos equipamentos de proteção coletiva  (Foto: Jonathan Lins/G1)Rede é um dos equipamentos de proteção coletiva (Foto: Jonathan Lins/G1)
Fiscalização em Alagoas
De acordo com o superintendente do Trabalho e Emprego em Alagoas, Israel Lessa, mesmo com todo o esforço dos auditores para fiscalizar as inúmeras obras no Estado, o número de fiscais é insuficiente. Segundo ele, para atender todo estado, seria necessário pelo menos o dobro de funcionários.
“Hoje temos 40 auditores fiscais que ficam subdivididos em grupos e cada grupo fiscaliza um ponto diferente. Mas tentamos fiscalizar pelo menos uma vez por mês cada obra. Nos últimos anos, cresceu o número de construções e número de fiscais não acompanharam esse crescimento”, diz Lessa.
Ainda de acordo com Lessa, em 2010, com o aumento do incentivo do governo federal no programa “Minha Casa Minha Vida”, para a construção de casas populares, muitos empresários fazem qualquer negócio para atender a demanda. “Existem os bons e os maus empresários, como em toda profissão, mas já encontramos muitas empresas que não fornecem os EPIs ou o próprio trabalhador que não tem o hábito de usar porque não tem informação para isso”, diz.
O que fazer em caso de acidente
Como ninguém está livre de acidentes, principalmente, na construção civil, prevenir é a melhor solução. Mas se mesmo assim o trabalhador sofrer algum dano, o gerente da agência do INSS em Maceió, Marcelo Barbosa Lima, recomenda procurar ajuda junto ao Instituto.

“Por lei a empresa tem obrigação de arcar com as despesas médicas durante 15 dias, depois disso, o INSS paga. A empresa também é obrigada a fazer a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) informando qualquer tipo de acidente. Caso ela não faça, o próprio trabalhador pode procurar o sindicato e fazer pela internet”, afirma.
Caso ocorra o acidente e o trabalhador venha a falecer, os dependentes têm direito à pensão. Se tiver esposa, a pensão é vitalícia, caso tenha filhos, eles recebem até 21 anos. “No último dia do mês de fevereiro, as empresas são obrigadas a entregar um relatório com todos os casos de acidentes de trabalho”, diz.
MInistério Público do Trabalho em Alagoas diz que número de acidentes na construção aumentou (Foto: Jonathan Lins/G1)MInistério Público do Trabalho em Alagoas diz que trabalhadores estão expostos aos riscos. (Foto: Jonathan Lins/G1)
Se o trabalhador sofrer um acidente e ficar afastado, após o seu retorno à empresa, ele tem um ano de estabilidade. Em caso de dúvida, o INSS recomenda ligar para o call center pelo telefone 135 ou acessar o site da Previdência .
Projeto de Lei
De acordo com o vice presidente do Sinduscon, Paulo Magueira, a categoria já encaminhou um Projeto de Lei para a Câmera de Vereadores de Maceió para transferir a responsabilidade da ligação de energia em canteiros de obra para a companhia energética. Isso evitaria as “gambiarras”, que já é um grande fator de risco.
“O projeto já está sendo discutido na Câmara. Isso acabaria com as ligações improvisadas e, consequentemente, reduziria os constantes acidentes de trabalho que são registrados nos canteiros de obra”, reforça Magueira.

Fonte: http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/11/acidentes-na-construcao-civil-de-alagoas-deixam-instituicoes-em-alerta.html

terça-feira, 20 de maio de 2014

Bombeiros acham operários mortos após acidente em obra do Iguatemi

Os dois operários que estavam desaparecidos após o desabamento nas obras de ampliação do shopping Iguatemi, em Campinas (SP), foram encontrados mortos na noite desta segunda-feira (19). Segundo o Corpo de Bombeiros, eles foram soterrados por uma estrutura de concreto de 15 metros quadrados, que caiu de uma altura de seis metros sobre os trabalhadores. A responsável pela obra é a construtora Método.
O acidente ocorreu, segundo o tenente Éder Mortatti do Corpo de Bombeiros, por volta de 19h e as buscam se estenderam até as 22h25, quando os corpos foram encontrados. De acordo com o oficial, foram utilizadas retroescavadeiras, que removeram a parte mais pesada da estrutura para facilitar o acesso ao local onde eles trabalhavam no momento da queda.
Resgate
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar foram deslocadas para o local. Não houve outras vítimas, além das duas fatais. A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada e o caso, segundo a PM, deve ser registrado no 4º distrito policial, que vai apurar as causas e responsabilidades no acidente.
operários morrem após acidente em obra do shopping Iguatemi em Campinas (Foto: Virgginia Laborão / G1)Movimentação próximo ao canteiro de obras da
ampliação (Foto: Virgginia Laborão / G1)
Os bombeiros informaram que as vítimas não tinham sido identificadas até as 22h40 e que a Método Construtora faria esta identificação posteriormente. Por meio de nota, a empreiteira afirmou que vai apurar as causas do acidente e que prestará todo o auxílio necessário aos familiares dos empregados. A empresa também se colocou à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos necessários.

Testemunhas
Funcionários de lojas do shopping que ficam próximas à área do acidente relataram à equipe da EPTV que ouviram um estrondo e o barulho do desabamento. Operários que trabalham durante o dia no setor da obra em que ocorreu o acidente estiveram no local e afirmaram que temem voltar ao trabalho após o acidente. "Deus me livre acontecer algo assim de novo", disse um deles, que preferiu não se identificar.
Histórico
As obras de ampliação do shopping chegaram a ficar por pelo menos uma semana parcialmente interditadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em agosto do ano passado, quando o órgão identificou problemas nas instalações elétricas e máquinas, além de falta de proteção para funcionários. Na época, segundo a empreiteira responsável pela obra, ao menos 100 homens trabalhavam no local.
Shopping
O Shopping Iguatemi divulgou nota na qual afirma que lamenta o ocorrido e afirmou que acompanhará a apuração da construtora contratada. O centro de compras também se colocou à disposição das autoridades para colaborar com a investigação das mortes.
  •  
Estrutura de concreto caiu sobre dois operários em expansão de shopping em Campinas (Foto: Reprodução EPTV / Vaner Santos)Operários morreram, após queda de estrutura de concreto (Foto: Reprodução EPTV / Vaner Santos)
Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/05/bombeiros-acham-operarios-mortos-apos-acidente-em-obra-do-iguatemi.html

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Técnica de segurança morre depois de cair de obra da fábrica da Fiat em Goiana


Geisiane foi levada ao Memorial de Goiana e depois transferida para o Hospital da Restauração no Recife / Fotos: Cedidas pela família à TV Jornal

Geisiane foi levada ao Memorial de Goiana e depois transferida para o Hospital da Restauração no Recife

Fotos: Cedidas pela família à TV Jornal

Uma técnica em segurança do trabalho morreu na madrugada deste sábado (17) depois de ter caído de um prédio em construção da fábrica da Fiat, em Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco. Geisiane Lourenço de Almeida, 26 anos, despencou de uma altura de 15 metros no fim da tarde da sexta-feira (16) enquanto trabalhava.
A técnica em segurança foi socorrida para o Memorial de Goiana, sendo depois transferida para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, Centro do Recife, no início da noite. Geiciane chegou a ser submetida a uma cirurgia, mas acabou falecendo em consequência da gravidade dos ferimentos por volta da 1h deste sábado.
A jovem era funcionária da empresa Consórcio Construcap Walbridge (CCW) nas obras da fábrica da Fiat há cerca de dois anos. Segundo a família, testemunhas do acidente disseram que o cinto de segurança que ela usava estava folgado, o que pode ter causado a queda. A construtora informou que, a princípio, a obra não deve ser interrompida, a menos as autoridades solicitem a interrupção. 
O corpo de Geisiane está no HR, onde aguarda a presença de um parente de primeiro grau para ser liberado e levado ao Instituto de Medicina Legal (IML). A família da técnica de segurança, que estava em Goiana, já está a caminho.

Confira a nota da empresa responsável pela nora na íntegra:
O Consórcio Construcap Walbridge, construtor do polo automotivo de Goiana, confirma a ocorrência do óbito de sua colaboradora Geisiane Lourenco de Almeida, técnica de segurança, ocorrido na madrugada deste sábado (17), em decorrência de acidente na véspera.
O consórcio acionou imediatamente seu plano de emergências, que atende a todas as normas, encaminhando a colaboradora ao Hospital HR em Recife, instituição de referência em traumas no Nordeste, no qual ela faleceu.
O consórcio está dando integral apoio à família da colaboradora e reitera que cumpre rigorosamente as normas de segurança e medicina do trabalho.
As causas do acidente estão sendo apuradas.

Fonte: 
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/policia/noticia/2014/05/17/tecnica-de-seguranca-morre-depois-de-cair-de-obra-da-fabrica-da-fiat-em-goiana-128296.php

terça-feira, 13 de maio de 2014

DILMA QUER CONTRATAR MAIS 700 MIL MORADIAS NO MCMV ATÉ 2014


McmvBrasília – O governo federal espera contratar até o fim de 2014 mais 700 mil casas para alcançar a meta de 2,75 milhões de moradias no Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), durante o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Desde 2009, quando a iniciativa foi lançada, 1,4 milhão de casas e apartamentos, do total de 3 milhões contratados, foram entregues a famílias de baixa renda em todo o país. Somente na área rural, foram contratadas 100 mil casas até agora.
“Isso mostra que o Minha Casa, Minha Vida está chegando onde nenhum outro programa habitacional chegou antes neste país. São agricultores e trabalhadores rurais que moravam em casas de taipa, de madeira ou mesmo em casas de alvenaria muito precárias, e que agora estão conquistando uma moradia digna”, disse Dilma, ao participar hoje (9) do programa semanal Café com a Presidenta.
Ela explicou que, no caso da zona rural, o Minha Casa, Minha Vida tem regras um pouco diferentes: o crédito é até R$ 30,5 mil para a Região Norte e até R$ 28,5 mil para o restante do país. As famílias com renda até R$ 15 mil por ano pagam 4% do valor do empréstimo em quatro anos e o restante é pago pelo governo federal sob a forma de subsídio. Já as famílias que ganham entre R$ 15 mil e R$ 30 mil por ano têm um subsídio do governo federal: R$ 7,61 mil. O restante são elas que pagam. As famílias que ganham entre R$ 30 mil e R$ 60 mil por ano têm acesso a um juro subsidiado de 7,16% ao ano ao tomar um empréstimo da casa própria.
“Do mesmo jeito que ocorre no Minha Casa, Minha Vida das áreas urbanas, sem o subsídio do governo federal, a maioria dos beneficiados das áreas rurais não teria como pagar o imóvel”, disse, ao acrescentar que, na zona rural, a casa pode ser feita por uma construtora, em um esquema de mutirão ou pelo próprio agricultor. “Em muitos casos, o agricultor vai lá, financia a compra dos materiais e ele mesmo constrói a casa com ajuda dos amigos. Aí, com o dinheiro do Minha Casa, Minha Vida Rural, o pessoal, às vezes, consegue até fazer uma casa maior, de 80 metros quadrados, por exemplo.”
Já na área urbana, conforme ressaltou a presidenta, o Minha Casa, Minha Vida financia imóveis para quem ganha até R$ 5 mil, com subsídios de até 96% do valor do imóvel. Durante o programa, a presidenta Dilma também destacou que as obras do Minha Casa, Minha Vida movimentam toda a economia brasileira, na medida em que contribui para a criação de empregos e de demandas para construtoras, fábricas e lojas de material de construção.
Thais Araujo
Repórter da Agência Brasil
Fonte: http://sinduscon-ma.com.br/site/?p=495