quarta-feira, 31 de julho de 2013

Hovertrax promete revolucionar a forma das pessoas se locomoverem nas cidades

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A empresa norte-americana Inventist criou um projeto que pode mudar tudo o que conhecemos sobre o transporte de pessoas nas grandes cidades. Uma pequena tábua com duas rodas nas bordas e um encaixe para os pés. A descrição poderia ser de um skate ou até mesmo de um Segway, mas não é. Trata-se do Hovertrax, o mais novo meio de transporte.
O Hovertrax funciona com motores elétricos, pode atingir 10km/h e tem autonomia de uma hora. O “veículo” pesa 4 kg e é super compacto.
Ele foi financiado via Kickstarter e conseguiu arrecadação de U$ 85 mil, o dobro do solicitado inicialmente pelos criadores. O projeto está sendo construído e será entregue em breve.
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A empresa garante que não é preciso de aulas para se andar de Hovertrax. Ele é guiado a partir do movimento dos pés. Inclinando-os para a frente, o Hovertrax segue adiante. Já se forem inclinados para trás, o veículo anda de marcha à ré.
Com os pés inclinados em direções opostas, a invenção é capaz de girar em torno de si mesma. Da mesma forma que o Segway, o veículo conta com um controle eletrônico que facilita o equilíbrio.
“Você pode passear de Hovertrax no parque, no shopping com amigos, usá-lo para ir à escola, ao restaurante, aeroporto, hotel ou mesmo na sua vizinhança”, garante a Inventist.
Assista aqui a vídeo com demonstração de uso do Hovertrax:

Novo material dissipador de calor pode revolucionar o mundo das CPUs

Novo material dissipador de calor pode revolucionar o mundo das CPUs

Em uma parceria com a Boston College, o US Naval Research Laboratory (NRL) descobriu um novo material dissipador de calor que pode revolucionar a maneira como resfriamos CPUs e outros componentes eletrônicos. O segredo por trás da descoberta é um elemento conhecido como arseneto de boro cúbico, cuja condutividade elétrica em temperatura ambiente é semelhante à de diamantes e do grafite.
A principal vantagem do material em relação aos elementos do qual ele mais se aproxima é a facilidade de integração a produtos conhecidos. Apesar de as propriedades condutoras do diamante e do grafite serem bem conhecidas, o fato de eles não conduzirem eletricidade em temperatura ambiente faz com que eles não se adaptem aos métodos de fabricação utilizados em larga escala pela indústria.

Novo material dissipador de calor pode revolucionar o mundo das CPUs

Atualmente, a pesquisa que envolve o arseneto de boro cúbico se limitou a calcular a capacidade do elemento a partir de simulações feitas em computadores. Segundo os pesquisadores envolvidos no projeto, embora os dados obtidos até o momento sejam animadores, ainda vai demorar um bom tempo antes que testes possam ser realizados no mundo real.

Cientistas transformam dióxido de carbono em eletricidade

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Os seres humanos geram bilhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, e a maior parte deste CO2 é despejada na atmosfera, contribuindo com o aquecimento global e outros fenômenos negativos. Mas recentemente um grupo de pesquisadores na Holanda decidiu tentar utilizar essa enorme quantidade de CO2 produzido pelo homem para um fim mais produtivo: gerar energia.
No centro de excelência em tecnologia sustentável da água Wetsus, em Leeuwarden, Bert Hamelers e seu time tiveram a ideia de usar uma combinação de membranas e água para puxar corrente elétrica do dióxido de carbono. Para conseguir essa façanha, os cientistas enxeram um tanque com água, de um lado do tanque eles colocaram uma membrana que permite que apenas íons positivamente carregados atravessem e do outro lado uma membrana que permite a passagem de íons negativamente carregados apenas. Depois da membrana existe um eletrodo. Quando o Dióxido de Carbono é bombeado através da água, são separados íons de hidrogênio positivos e bicarbonato negativamente carregado.
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Hamelers estima que colhendo todo o dióxido de carbono de residências e usinas é possível produzir até 1,570 terawatts de eletricidade por ano e cessar a emissão de CO2 na atmosfera. O próximo passo é verificar se o projeto pode ser reajustado para caber na bancada de um laboratório e desenvolver uma formar de capturar e separar o CO2 em escala industrial. Esse projeto certamente dá um novo significado ao verbo “reciclar”.

Fonte:http://www.engenhariae.com.br/tecnologia/cientistas-transformam-dioxido-de-carbono-em-eletricidade/

terça-feira, 30 de julho de 2013

A reação química mais incrível de todas

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Poucos se apaixonam pela química no colégio, isso é fato, a maioria odeia. Mas as coisas seriam bem mais fáceis se houvesse um número maior de aulas práticas, não acha? Agora imagine ter uma aula prática como a do vídeo abaixo, incrível não?
A reação ocorre quando se coloca fogo no Dicromato de amônio ((NH4)2Cr2O7), que é esse pó avermelhado, resultando em algo parecido como um vulcão, terminando com uma coloração escura, muito próxima ao preto. Posteriormente, como pode ver no vídeo, aparece uns “tentáculos“, que nada mais é do que Tiocianato de mercúrio (Hg(SCN)2) que estava embaixo do Dicromato de amônio que, ao entrar em contato com o fogo, faz surgir esses incríveis tentáculos.

Trabalhador ferido resgatado a uma altura de 100 metros no IC3

Um trabalhador ferido foi resgatado na segunda-feira à noite, de uma altura de 100 metros nas obras do IC3, em Coimbra, numa operação complexa que envolveu uma grua, informou hoje uma fonte dos Bombeiros.A fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC) disse à agência Lusa que a vítima sofreu um acidente de trabalho, pouco antes das 22:30, quanto laborava no topo do pilar 3 do viaduto do IC3 que atravessa o rio Ceira e a estrada da Beira (EN 17) na Tapada de Ceira.
O homem, de 34 anos, tinha ferimentos numa perna e foi transportado aos Hospitais da Universidade de Coimbra.
"Tivemos de deslocar para o local pessoal especializado em operações em altura e com cordas", disse, indicando que, apesar do carácter excepcional da situação, os meios de socorro acabaram por tirar partido da grua instalada no local e da própria iluminação das obras.
Alguns bombeiros e um elemento do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foram içados no cesto da grua, tal como o material de socorro, tendo o ferido sido apeado através do mesmo processo.
Além de cinco profissionais dos BSC e de uma equipa do INEM, estiveram também no local seis elementos dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, para trabalhos de apoio, e dois agentes da GNR, com um total de cinco viaturas.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=80646#.UfeVYh1cj3U.facebook

Hackers usam controle do Nintendinho para dirigir carro

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Os especialistas em segurança Charlie Miller e Chris Valasek hackearam um carro para demonstrar que os sistemas utilizados podem não ser tão seguros quanto parecem. Eles conseguiram alterar o sistema computadorizado de umFord Escape 2010 e de um Toyota Prius de modo que a direção do automóvel respondesse a comandos de um controle do Nintendinho.
Os hackers aparentemente utilizaram cabos para conectar o joystick às unidades de controle eletrônicas dos carros. Esses dois automóveis foram as “cobaias” do experimento. Enquanto a notícia deixaria qualquer criança dos anos 80 empolgadíssima, a intenção, claro, não foi entretenimento, mas chamar a atenção para a questão da segurança dos sistemas de carros “inteligentes”.
O teste foi bancado pela Darpa, instalação de pesquisas do Pentágono, na tentativa de aumentar a percepção sobre a importância de sistemas computadorizados modernos e inteligentes em automóveis. “Adoraríamos que todos começassem a ter uma discussão sobre isso e que as montadoras ouvissem e melhorassem a segurança de carros”, disse Miller, um dos hackers.
A proposta dos dois pesquisadores era ver até onde conseguiriam controlar o veículo. E foram longe: além de pilotá-lo, conseguiram deixar o velocímetro (que é digital) mostrando 199 milhas por hora com o carro parado e alterar a marcação do nível de combustível.
A Toyota, fabricante de um dos carros utilizados no vídeo, disse que não considera o que eles fizeram um hack, já que foi necessário conectar cabos para obter controle do ECU e isso, portanto, não representa uma ameaça aos passageiros. Além disso, afirma que tem sistemas “robustos e seguros” e que seu objetivo com a segurança deles é impedir que seja possível controlá-los remotamente.
A pesquisa completa, financiada pelo centro de pesquisa DARPA, será revelada no mês de agosto em uma conferência em Las Vegas.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Empresa fabrica produtos para construção civil com tubos de creme dental

Os produtos são mais leves, não propagam chamas, são de fácil fixação e possuem isolamento térmico.
Evitar o desperdício e ser ecologicamente correto pode atrair mais clientes e com isso gerar lucros. Essas ações estarão em destaque na Feira do Empreendedor da Bahia, que acontece de 22 a 26 de outubro, na capital baiana. A empresa Ecotop de Barueri (SP) garantiu seu lugar no “Espaço Negócios Verdes e Sustentáveis” no evento e pretende atrair micro e pequenas empresas a usarem produtos fabricados com tubos de creme dental. São telhas, placas e cumeeiras utilizadas na construção civil, arquitetura, decoração, no setor moveleiro e indústria naval.
Desde 2003, a Ecotop iniciou a produção das telhas, reduzindo toneladas de tubos de creme dental nos aterros sanitários. O material vem alcançando outros públicos e já é utilizado por designers de móveis residenciais e de escritório. Os produtos são mais leves, não propagam chamas, são de fácil fixação e possuem isolamento térmico e acústico eficiente; utilizam 100% de material reciclável de difícil degradação ambiental, no caso, plásticos e alumínios, e não geram poluentes. Outras aplicações são em lixeiras, barcos de pesca, armários, caixas coletoras seletivas e vasos.
“Toda nossa produção é feita manualmente, gerando emprego e renda. A participação na feira é uma oportunidade para ampliarmos nosso leque de clientes, além de prepararmos terreno para uma futura instalação da empresa em solo baiano”, revela o gestor da área comercial da Ecotop, Luiz Furst. Para conhecer esses e outros produtos sustentáveis, empresários ou interessados em empreender podem se inscrever gratuitamente através deste site
Durante a Rio+20, no ano passado, o Sebrae convidou empresas que desenvolveram produtos e serviços voltados para a racionalização do uso da água, a preservação das florestas, o controle da poluição atmosférica e o descarte de lixo nos grandes centros.
A gestora da Feira do Empreendedor, Ana Paula Almeida, explica que um dos objetivos do maior evento de empreendedorismo da Bahia é apresentar práticas de sustentabilidade que também gerem bons negócios. “É uma tendência mundial. Empreendedores de diversas áreas buscam hoje soluções que reduzam o consumo de energia, não gerem resíduos e que reaproveitem e reciclem materiais”, destaca.
Durante o evento também serão realizadas ações educativas e a distribuição de uma cartilha com práticas de não agressão ao meio ambiente e apresentação de Soluções Sebrae, como o programa “5 Menos que São Mais”, que trabalha a redução do desperdício nas empresas.

Fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/empresa-fabrica-produtos-para-construcao-civil-com-tubos-de-creme-dental

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Peru vai levar painéis solares a mais de 2 milhões de pessoas carentes

peru placa solarO Peru está desenvolvendo um programa que visa fornecer eletricidade gratuita a mais de dois milhões dos seus cidadãos mais pobres, através da energia solar.
Segundo o Ministro da Energia, Jorge Merino, o Programa Nacional de Eletrificação Fotovoltaica Domiciliária vai garantir a instalação de painéis fotovoltaicos em todas estas casas.
A primeira parte do programa vai fornecer sistemas de energia solar a 500 mil famílias extremamente pobres, em áreas que ainda não têm acesso à rede elétrica de energia. Para os beneficiários, trata-se sem dúvida de uma grande oportunidade.
Merino adianta que, ainda este ano, será aberta a licitação para o contrato que vai abranger os restantes painéis solares.
O projeto foi iniciado pela primeira vez em Contumaza, uma província na região nordeste de Cajamarca, onde foram instalados 1.601 painéis solares. Segundo o Inhabitat, quando estiver concluído, vai permitir que 95% do Peru tenha acesso a energia elétrica – meta a alcançar até ao final de 2016.
Este programa é destinado às pessoas mais pobres, aquelas que não têm acesso a iluminação elétrica e ainda usam lâmpadas a óleo, gastando os seus próprios recursos em combustíveis prejudiciais à saúde”, disse o ministro.

RHex: Um robô capaz de fazer exploração em qualquer tipo de terreno

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Pesquisadores das universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, criaram um protótipo de robô chamadoRHex, capaz de sofrer quedas, mudar sua posição no ar e tocar o solo com amortecimento.
A intenção é aperfeiçoar as capacidades do robô para que explorações a ambientes de difícil acesso possam ser feitas. Por exemplo: se um prédio desabar, a pequena máquina poderá realizar buscar pelos destroços.
“Pronuncia-se ‘Rex’, como se um cachorro animado fosse visto sobre o chão. RHex é a abreviação de ‘robô hexápode’, nome decorrente das suas seis pernas”, pode-se ler no texto publicado pela universidade.
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O pequeno robô de seis “patas” é o resultado de um projeto que visava à criação de uma doutrina ou técnica simples e de baixo custo que permitisse a concepção de um robô capaz de corrigir sua posição em queda livre, sempre caindo em pé. As aplicações do conceito no futuro podem ser importantes para robôs de resgate, em missões da NASA ou das forças armadas.
Também conforme explicam as informações veiculadas pelos pesquisadores, as pernas sem articulações e sem o formato de rodas apresentam vantagens na exploração de terrenos acidentados. Para que as potências de RHex sejam plenamente desenvolvidas, o parkour está sendo ensinado ao robozinho. “A equipe [de desenvolvedores] está mostrando ao robô como manipular seu corpo de forma criativa para contornar todos os tipos de obstáculos”, afirmam os desenvovedores.
Veja o vídeo do protótipo:

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Hyperloop, o trem que atinge velocidades de mais de 6 mil Km/h

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Considerado um dos empreendedores mais criativos dos Estados Unidos, Elon Musk desenvolveu projetos ambiciosos, como o sistema de pagamentos PayPal, os carros elétricos Tesla, a empresa de energia limpa SolarCity e a companhia de transporte espacial SpaceX. Apesar de enfrentar enormes desafios, Musk continua trabalhando em ideias brilhantes, que pretendem revolucionar o mundo da tecnologia e do transporte.
Agora, ele deve revelar em breve um projeto de trem que chega a cerca de 6,4 mil Km/h conhecido como Hyperloop, que deve conectar o leste e oeste dos Estados Unidos.
A ideia tem base em um conceito elaborado há cerca de 100 anos. Um trem que usaria um tubo subterrâneo para transportar pessoas a altíssimas velocidades.
Segundo Musk, a definição para este novo trem seria algo como “um cruzamento entre um Concorde, um canhão elétrico e uma mesa de air hockey”. E seria uma solução com baixo consumo de energia, segura, e eficiente.
O projeto, anunciado há menos de um ano, ressurgiu nos últimos dias depois que os legisladores da Califórnia aprovaram a construção do primeiro trem de alta velocidade dos Estados Unidos.
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O projeto, porém, é bastante caro. Não foi divulgado o valor em si, mas o inventor se referiu ao sistema ferroviário de “alta velocidade” da Califórnia, que custará 70 bilhões de dólares e que será o mais lento do planeta quando for terminado. E ele diz que os EUA precisam ser mais criativos em relação aos problemas de transporte.
“O que você quer é algo que nunca falha, que é pelo menos duas vezes tão rápido quanto um avião, que é movido a energia solar e que retorna assim quando chegar, por isso não há espera de uma hora de partida”, comentou Musk ao portal Huffington Post.
O empreendedor disse que vai revelar o design de seus planos em 12 de agosto, como um recurso aberto, para qualquer pessoa/empresa que se interesse nos planos.

Ancestrais humanos não se dedicavam a guerras

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Em vários filmes ou contos mitológicos são contadas histórias de homens lutando bravamente em nome de sua família ou país, exércitos lutando de corpo e alma em prol de um ideal. Após vários dias de luta e perdas inimagináveis vem a glória; e por fim reencontra sua família. Em caso de derrota, o exército lutou bravamente e com honra do início ao fim, e a morte foi mais honrosa do que a vitória de seu inimigo. Lindo não? Quem já assistiu filmes como 300 ou Tróia, por exemplo, sabe do que estou falando. Mas essas histórias talvez não sejam exatamente assim nos tempos primórdios.
De acordo com uma nova pesquisa desenvolvidas por cientistas finlandeses, sugere-se que a guerra não fazia parte da natureza humana, pelo contrário, quando os homens estão reunidos em pequenos bandos de caçadores-coletoras (considerado o modelo mais antigo de comportamento humano), esse grupos raramente se envolviam em algum tipo de conflito. Com dados divulgados à revista Science, os nossos ancestrais matavam uns ao outros principalmente por motivos pessoais. As grandes guerras que estamos familiarizados a escutar vieram somente depois, conforme os seres humanos foram criando sociedades mais complexas.
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Os pesquisadores analisaram os tipos de assassinatos que eram cometidos entre os caçadores-coletoras. Como não havia como estudar grupos que viveram há milhares de anos, os cientistas começaram a estudar um banco de dados que reúne informações sobre 186 sociedades de caçadoras-coletoras que sobreviveram até o século 20. Escolhendo 21 sociedades aleatoriamente, os pesquisadores se depararam com 148 mortes violentas, sendo uma pequena parte delas causada por guerras.
Segundo os pesquisadores, a maioria das mortes podem ser creditadas como homicídios comuns, causadas por disputas pessoais em vez de grupais. Ao menos 55% dos assassinados haviam sido causados de forma isolada, com apenas um assassino e uma vítima. Contudo, mais de dois terços de todas as mortes puderam ser atribuídas a brigas entre famílias, competições por parceiros sexuais, acidentes ou execuções decididas pelo grupo, como punições por roubo, por exemplo.
Cerca de um terço de todas as mortes aconteceram por causa de disputas entre membros de grupos diferentes, o que pode ser considerado como guerra. Mas três quartos dessas mortes foram causadas por membros do povo Tiwi, um grupo particularmente violento da Austrália.
Com esse estudo, os pesquisadores sugerem que a guerra não está enraizada no comportamento humano, nem no DNA ou no sangue, mas sim adotado após o advento da agricultura, indo no caminho oposto ao que se sugeria até então, em que se acreditava que os dias de hoje era o mais pacífico.
E aí, acha que os dias de hoje são os mais pacíficos?

quarta-feira, 24 de julho de 2013

As 17 estruturas feitas pelo homem mais antigas do mundo

Das sete maravilhas originais do mundo antigo, apenas uma ainda existe hoje: as maravilhosas grandes pirâmides de Giza. Mas existem outras estruturas antigas que também merecem a nossa atenção, de uma igreja de 2 mil anos de idade a um templo budista de 1000 anos feito de madeira. Ainda mais impressionante? Todas estas construções ainda estão em uso.
Veja 17 destes tributos à engenharia humana abaixo:

A Basílica de Santa Sofia (também conhecida como Hagia Sophia) em Instambul, na Turquia, foi igreja, mosteiro e museu desde que foi finalizada no ano 537.

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O Panteão, em Roma, foi construído como um templo por Adriano em 117 d.C., e se manteve em uso contínuo ao longo da história. É uma das construções mais bem preservadas de Roma, e agora funciona como um museu e uma igreja católica.

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A Igreja de Santa Sabina em Roma, construída em 422, não foi modificada desde então, e ainda é usada pela Igreja Católica.

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O Mausoléu de Adriano, em Roma, normalmente conhecido como Castelo de Santo Ângelo, foi finalizado no ano de 139 e convertido em um forte por volta de 400. Ainda é um forte (e um museu) hoje em dia.

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O Coliseu antigamente recebia 50 mil romanos para testemunharem o sangue e a violência dos lendários gladiadores. Por causa do seu estado arruinado, hoje ele recebe apenas algumas centenas de pessoas em alguns assentos plásticos temporários para eventos culturais caríssimos. Grandes concertos e eventos católicos são feitos na parte de fora, usando o Coliseu como imagem de fundo.

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O Teatro de Marcelo já foi o maior teatro a céu aberto de Roma – construído nos primeiros anos da República. A construção já passou por grandes modificações ao longo da sua história. Hoje em dia, a parte superior serve como apartamento.

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A Ponte Fabricio, em Roma, foi construída em 62 a.C. A ponta permanece praticamente sem modificação, e ainda é atravessada por milhares de romanos hoje em dia.

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Esta é a Ponte da Caravana sobre o rio Meles em Izmir, na Turquia. Ela foi construída por volta de 850 a.C., o que faz com que ela tenha atualmente mais de 2.860 anos de idade – o que a qualifica como a ponte em funcionamento mais velha do mundo.

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O Pântano de Proserpina (Mérida, Espanha) data do primeiro ou segundo século depois de Cristo, e alimentou o aqueduto romano levando água para cidades próximas. Esta antiga barragem ainda é usada por agricultores locais para irrigar as lavouras.

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Muitos dos templos com mais de mil anos de idade em Angkor, no Camboja, ainda têm serviços religiosos.

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O Templo Nanchan é um templo budista próximo à cidade de Doucun em Wutaishan, na província Shanxi, na China. Foi construído em 782, e o Hall do Grande Buda é a construção em madeira mais antiga e preservada da China.

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A Basílica de Constantino, em Trier, na Alemanha, é um palácio e basílica romana que foi construída no começo do século IV. Hoje em dia é usada como congregação pela Igreja Evangélica na Renânia.

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O Acoma Pueblo, também conhecido como “Cidade do Céu”, é uma aldeia nativa americana localizada a oeste de Albuquerque, no Novo México. As tradições tribais de Acoma estimam que eles vivem naquela vila há mais de dois mil anos.

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A Mesquita de Uqba (ano 670) também conhecida como a Grande Mesquita de Kaurouan, na Tunísia, é uma das mesquitas mais antigas do mundo.

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O Stonehenge ainda é um lugar com significado religioso para algumas culturas.

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A Torre de Hercules é um farol romano antigo próximo a Coruña, na Galícia, na Espanha. A estrutura tem quase 1.900 anos de idade e ainda é usada atualmente.

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