
Esse tecnólogo é responsável por projetar e instalar máquinas operatrizes convencionais ou automáticas que integram linhas de produção, além de gerenciar sua operação e manutenção. Pesquisa, desenvolve e implanta softwares para operar equipamentos e, em parceria com o engenheiro de produção, escolhe materiais e tecnologias a ser empregados na usinagem. Outra área de atuação encontra-se nas empresas do ramo metal-mecânico, como metalúrgicas e fábricas de autopeças.
O mercado de trabalho
O tecnólogo encontra um bom campo de trabalho, principalmente no setor industrial, mas o mercado é concorrido. Existe boa procura pelo setor automotivo, em companhias como Volkswagen e Ford, e também por empresas metalúrgicas, como a Bardella, nas fábricas de eletroeletrônicos, como a Philips, e nas de autopeças, como a Cofap e a Magneti Marelli. A maior demanda é pelo profissional que trabalhe com planejamento e gestão de projetos, mas também há oportunidades nos setores de instalação, manutenção, operação e supervisão de equipamentos de mecatrônica, como máquinas-ferramentas e robôs industriais. Historicamente, as regiões Sul e Sudeste, principalmente o interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, são os mercados mais aquecidos para esse tecnólogo. Mas, recentemente, tem aumentado a procura em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, na Bahia e no Ceará, estados que estão passando por um processo de industrialização. Manaus, por causa do expressivo parque industrial da Zona Franca, também oferece oportunidades. As empresas dão preferência a tecnólogos que tenham no currículo cursos que comprovem o domínio de ferramentas de desenho em computador, como o CAD, e que saibam falar inglês. O domínio do alemão e do espanhol também é um diferencial importante.
Salário inicial: R$ 2.550,00 (6 horas diárias); Fonte: CONFEA/CREA.
O curso
A formação desse tecnólogo passou por uma mudança para acompanhar a evolução dos equipamentos, cada vez mais complexos. As máquinas-ferramentas, por exemplo, incorporam a eletrônica e a informática. Assim, as especializações variam de instituição para instituição, mas os cursos da área têm uma plataforma curricular comum. Entre as matérias estudadas, estão termodinâmica, dinâmica dos fluidos, tecnologia de dispositivos e processos de produção. Em laboratório, aprendem-se técnicas de tratamento térmico de materiais, construções motoras e sistemas hidráulicos e pneumáticos. Essas disciplinas são complementadas ao longo do curso com o conhecimento de robótica, manufatura automatizada, óptica, microprocessadores e metrologia. Nem todas as instituições de ensino obrigam os alunos a fazer o estágio. Mas para levar o diploma é preciso fazer um trabalho de conclusão de curso.
Duração média: três anos.
Em quais frentes o profissional pode atuar
Gestão de manufatura: Dirigir os processos de usinagem, garantindo o bom funcionamento das máquinas e o padrão de qualidade dos produtos produzidos em linha.
Manutenção de máquinas e equipamentos: Consertar equipamentos, dispositivos controladores e processadores e acompanhar seu funcionamento.
Mecânica de precisão: Desenvolver atividades voltadas para a produção de equipamentos controlados por sensores elétricos e ópticos ou por microcontroladores automáticos.
Mecatrônica: Programar e integrar eletronicamente máquinas-ferramentas. Automatizar os processos de produção. Construir robôs industriais com capacidade de reprogramação automática.
Processos: Montar tornos mecânicos, motores de combustão e caldeiras e acompanhar seu desempenho. Usar ferramentas eletrônicas de automatização de máquinas e processos.
Projetos: Criar equipamentos, instalações e dispositivos mecânicos industriais, com a utilização de ferramentas de simulação que permitam a concepção de objetos virtuais em 3D.
Soldagem: Coordenar os serviços de ligação e solda de peças e estruturas metálicas utilizadas na engenharia.
Manutenção de máquinas e equipamentos: Consertar equipamentos, dispositivos controladores e processadores e acompanhar seu funcionamento.
Mecânica de precisão: Desenvolver atividades voltadas para a produção de equipamentos controlados por sensores elétricos e ópticos ou por microcontroladores automáticos.
Mecatrônica: Programar e integrar eletronicamente máquinas-ferramentas. Automatizar os processos de produção. Construir robôs industriais com capacidade de reprogramação automática.
Processos: Montar tornos mecânicos, motores de combustão e caldeiras e acompanhar seu desempenho. Usar ferramentas eletrônicas de automatização de máquinas e processos.
Projetos: Criar equipamentos, instalações e dispositivos mecânicos industriais, com a utilização de ferramentas de simulação que permitam a concepção de objetos virtuais em 3D.
Soldagem: Coordenar os serviços de ligação e solda de peças e estruturas metálicas utilizadas na engenharia.
Referências: Guia do Estudante; CONFEA.
Fonte:http://www.blogdaengenharia.com/engenharia/engenharia-mecatronica/
Fonte:http://www.blogdaengenharia.com/engenharia/engenharia-mecatronica/
 
 
 Os blocos de concreto para alvenaria têm, a partir deste mês de abril, uma norma de ensaio – a NBR 12.118/2007- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio – revisada e que ganha critérios mais claros e bem definidos para verificar a sua conformidade às exigências técnicas. É que essa norma, que havia passado por uma primeira revisão em 2011, foi submetida à nova revisão por comissão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com um texto, publicado em março, que define, entre outros, os critérios de ensaio para verificação da análise dimensional, de taxa de absorção de água, área líquida e resistência à compressão e de retração por secagem.
Os blocos de concreto para alvenaria têm, a partir deste mês de abril, uma norma de ensaio – a NBR 12.118/2007- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio – revisada e que ganha critérios mais claros e bem definidos para verificar a sua conformidade às exigências técnicas. É que essa norma, que havia passado por uma primeira revisão em 2011, foi submetida à nova revisão por comissão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com um texto, publicado em março, que define, entre outros, os critérios de ensaio para verificação da análise dimensional, de taxa de absorção de água, área líquida e resistência à compressão e de retração por secagem.









 A nova técnica foi criada pelos alunos da Escola Politécnica (USP)
A nova técnica foi criada pelos alunos da Escola Politécnica (USP) Quarto coletivo do Hostel Tresor (Foto: Divulgação/Tresor)
Quarto coletivo do Hostel Tresor (Foto: Divulgação/Tresor) Um dos quartos; móveis de banco antigo foram
Um dos quartos; móveis de banco antigo foram




 Operários estavam em um andaime no último andar quando ocorreu o desabamento. (Foto: Jonathan Lins/G1)
Operários estavam em um andaime no último andar quando ocorreu o desabamento. (Foto: Jonathan Lins/G1) Operário morreu em desabamento na Ponta Verde.(Foto: Reprodução/Jonathan Lins/G1)
Operário morreu em desabamento na Ponta Verde.(Foto: Reprodução/Jonathan Lins/G1) Placa indica que obra é da empresa Mendonça Engenharia Ltda. (Foto: Jonathan Lins/G1)Os operários Edimilson Alves da Silva, 56, e Elinaldo Silva Santos, 24, ficaram feridos e foram levados para o Hospital Geral do Estado (HGE) em estado grave, segundo o Samu. Outros dois operários ficaram feridos, mas receberam atendimento no local e não precisaram ser hospitalizados.
Placa indica que obra é da empresa Mendonça Engenharia Ltda. (Foto: Jonathan Lins/G1)Os operários Edimilson Alves da Silva, 56, e Elinaldo Silva Santos, 24, ficaram feridos e foram levados para o Hospital Geral do Estado (HGE) em estado grave, segundo o Samu. Outros dois operários ficaram feridos, mas receberam atendimento no local e não precisaram ser hospitalizados.